Preços e condições do Tratamento para Retinopatia Diabética

Como comparar preços de Tratamento para Retinopatia Diabética

Atenção: é comum receber preços de clínicas sem incluir exames, sala cirúrgica, anestesia ou outros itens. Confirme sempre e peça os preços formalizados por escrito.

Quais são as formas de pagamento do Tratamento de Retinopatia Diabética na Central da Visão?

Na Central da Visão, você conta com preços mais acessíveis e, também, condições facilitadas de pagamento. É possível parcelar a sua cirurgia:

Graças à nossa parceria com a fintech FinanZero, você consegue consultar propostas de crédito de até 60 bancos e financeiras parceiras. Com um único cadastro gratuito é possível obter até 10 ofertas pré-aprovadas. Se gostar de alguma oferta, basta enviar a documentação de forma online e, se aprovado, você receberá o dinheiro na sua conta.


As opções de parcelamento em boleto e de desconto em folha estão sujeitas a análise de crédito.

Quem pode fazer um Tratamento de Retinopatia Diabética?

A maioria dos pacientes que têm o diagnóstico de retinopatia diabética pode ter a indicação do tratamento e realizar as sessões.

 

Apesar disso, algumas pessoas ainda podem receber a contraindicação – infecções oculares, como conjuntivite e blefarite, por exemplo, costumam ser impeditivos pontuais para a realização do tratamento.

Antes da prescrição das sessões, é fundamental realizar todos os exames solicitados, para saber se elas realmente podem ser feitas. Uma avaliação completa com um oftalmologista é indispensável.

Como o tratamento é feito?

Um dos tratamentos de retinopatia diabética envolve a aplicação de laser sobre a retina, que é a chamada fotocoagulação.

Quando há o surgimento de neovasos, o laser tem a função de desfazê-los, reduzindo o risco de hemorragia vítrea e distorção retiniana. Já em casos de edema macular, o laser busca controlar o vazamento de sangue dos vasos rompidos, evitando uma perda de visão maior.

 

Outro tipo de tratamento é com antiangiogênicos e corticoides, que são injetados diretamente no olho afetado (injeções intravítreas). No caso, os antiangiogênicos evitam o crescimento dos neovasos na retina, e os corticoides tratam o edema macular.

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