Preços e condições da Cirurgia de Retina

Como comparar preços de Cirurgia de Retina

Atenção: é comum receber preços de clínicas sem incluir exames, sala cirúrgica, anestesia ou outros itens. Confirme sempre e peça os preços formalizados por escrito.

Some todos os custos que a cirurgia pode envolver:

Consulta pré-operatória

Exames oftalmológicos

Equipe médica

Sala cirúrgica

Materiais/Anestesia

Quais são as formas de pagamento da Cirurgia de Retina na Central da Visão?

Na Central da Visão, você conta com preços mais acessíveis e, também, condições facilitadas de pagamento. É possível parcelar a sua cirurgia:

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As opções de parcelamento em boleto e de desconto em folha estão sujeitas a análise de crédito.

Quem pode fazer uma Cirurgia de Retina?

Para fazer uma cirurgia de retina, é preciso ter a indicação do procedimento, a partir de um diagnóstico que tenha a operação como solução.

Normalmente, pacientes diagnosticados com descolamento de retina, retinopatia diabética proliferativa, degenerações retinianas periféricas, rupturas retinianas, entre outros problemas que envolvem a retina, podem fazer a cirurgia.

Apesar disso, algumas pessoas ainda podem ter a contraindicação, como aquelas que não têm prognóstico visual (quando a cirurgia já não é mais suficiente para recuperar a visão) e as que possuem alto risco cirúrgico por doenças cardiovasculares ou pulmonares, por exemplo.

Durante o pré-operatório, é fundamental realizar todos os exames solicitados, para saber se a cirurgia realmente pode ser feita. Uma avaliação completa com um oftalmologista é indispensável.

Como a cirurgia é feita?

Em geral, a cirurgia de retina busca corrigir as complicações existentes na membrana, que é responsável pela recepção da luz e transmissão para o cérebro, que formará a imagem.

 

Há diferentes tipos de cirurgia para esse problema. A indicação do procedimento depende diretamente da gravidade, tipo e extensão da condição. A seguir, saiba mais sobre os tipos da cirurgia.

Retinopexia

A retinopexia normalmente é feita em casos de descolamento de retina. Consiste na aplicação de uma faixa ou esponja de silicone ao redor do olho do paciente para fazer pressão sobre a parte branca do olho - chamada esclera -, o que facilita o apoio da retina e aumenta sua aderência ao globo ocular.

Retinopexia pneumática

Neste tipo de retinopexia, também feita em casos de descolamento de retina, o cirurgião injeta gás na cavidade da retina ocupada pelo vítreo. A função do gás injetado é bloquear o buraco formado na retina, evitando a passagem do vítreo. Dessa forma, a retina pode voltar ao seu lugar.

Criopexia

A criopexia é mais um procedimento realizado para tratar o descolamento de retina. Nela, o cirurgião aplica no olho do paciente uma espécie de sonda, que congela a área onde houve a ruptura da retina. Dessa forma, forma-se uma cicatriz no entorno da área congelada, que ajuda a proteger a membrana.

Fotocoagulação com laser

A fotocoagulação com laser é semelhante à criopexia e também causa cicatrizes na retina para impedir a passagem do vítreo pela membrana. O procedimento costuma ser indicado em casos de retinopatia diabética proliferativa, degenerações retinianas periféricas, rupturas retinianas e descolamento de retina.

Injeção intravítrea

A injeção intravítrea é um tratamento que permite a aplicação de medicamentos diretamente nos olhos, evitando efeitos colaterais relacionados a aplicações acidentais na veia. Ela pode ser indicada para o tratamento de degeneração macular, edema macular diabético e oclusão de vasos da retina.

Vitrectomia

A vitrectomia consiste na realização de microincisões pelo cirurgião para a troca do vítreo por outro produto, que pode ser silicone gel ou ar. Isso permite a correção dos defeitos que causam descolamento da retina. O procedimento também pode ser recomendado em casos de retinopatia diabética, membrana epirretiniana, opacidades vítreas, hemorragia vítrea, buraco macular e traumatismos.

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