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A cirurgia de ceratocone é indicada para casos em que a doença está avançada e os óculos ou lentes especiais já não oferecem resultados satisfatórios. Essa condição é progressiva e causa uma deformação na córnea, fazendo com que ela se projete para frente, se assemelhando ao formato de um cone. Dessa forma, é comum que o paciente tenha visão borrada, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar à noite.
A cirurgia estabiliza a progressão da doença, melhora a qualidade da visão e ajuda a retomar atividades importantes da rotina, como dirigir, reconhecer rostos ou ler com conforto.
Entenda agora quando a cirurgia é recomendada, quais são os procedimentos e cuidados pós-operatórios e como a Central da Visão te ajuda nesse processo com segurança e acolhimento.
Quando a doença avança, óculos ou lentes especiais podem não ser suficientes e a cirurgia é a solução.
O ceratocone costuma surgir entre a adolescência e o início da vida adulta, e provoca a deformação da córnea, afetando a visão. Os principais sintomas incluem: visão distorcida, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar, mesmo com trocas frequentes na receita dos óculos.
Os procedimentos mais indicados em fases mais avançadas são o implante de anel intracorneano, que ajuda a remodelar a córnea, e o crosslinking, que estabiliza o avanço da doença. Escolher o melhor caminho depende da avaliação de um oftalmologista especialista em córnea.
O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações, então é muito importante buscar acompanhamento oftalmológico e fazer os exames indicados antes da operação, como a tomografia de córnea.
Entenda melhor as causas do ceratocone.
Existem três principais tipos de cirurgia indicadas para tratar o ceratocone: crosslinking, implante de anéis intracorneanos e transplante de córnea.
O crosslinking ajuda a estabilizar o ceratocone nas fases iniciais, principalmente em pacientes jovens. Já os anéis intracorneanos diminuem o desconforto causado pela deformação da córnea ou pela dificuldade de usar lentes para ceratocone. Por sua vez, o transplante de córnea é uma alternativa para os casos avançados, quando há afinamento extremo ou cicatrizes.
Definir o melhor procedimento depende do estágio da doença, do histórico e da idade do paciente. Por isso, é essencial ter avaliação de um especialista.
Entenda as lentes esclerais, também usadas no tratamento.
A cirurgia de crosslinking corneano fortalece a estrutura da córnea e contém o avanço do ceratocone. Essa técnica é considerada minimamente invasiva e é indicada em estágios iniciais ou moderados da doença.
O procedimento é feito com anestesia local em forma de colírio. Após a aplicação, o oftalmologista remove suavemente a camada superficial da córnea (epitélio) e aplica um colírio com vitamina B2 (riboflavina).
Em seguida, a córnea é exposta à luz ultravioleta por alguns minutos, para estimular a ligação entre as fibras de colágeno, deixando a estrutura mais rígida e resistente.
A cirurgia dura cerca de 1 hora e a recuperação costuma ser tranquila, com bons resultados quando feita no momento certo e com acompanhamento especializado.
O implante de anéis intracorneanos é indicado para pacientes com ceratocone em progressão que já não se adaptam bem às lentes de contato ou apresentam grande distorção na curvatura da córnea.
Durante a cirurgia, são inseridos anéis de material biocompatível em camadas específicas da córnea para regularizar a curvatura. Na prática, os anéis têm efeito de aplanação sobre a córnea, reduzindo a deformação. Isso melhora a qualidade da visão e reduz sintomas como astigmatismo e visão borrada.
A cirurgia é feita com anestesia local e costuma ser rápida, indolor e com recuperação em poucos dias. Além disso, o procedimento é reversível: caso necessário, os anéis podem ser removidos ou ajustados sem prejudicar a saúde ocular.
Essa técnica também pode ser aplicada em outras alterações da córnea, como em complicações pós-cirurgia refrativa.
Quando o ceratocone está avançado e outras técnicas são insuficientes, o transplante de córnea pode ser indicado. Esse procedimento consiste na substituição da parte danificada por um tecido saudável, proveniente de um doador.
O tipo de transplante depende das camadas da córnea afetadas: pode substituir a parte interna, externa ou toda a espessura da córnea. O tipo ideal depende da avaliação médica e do grau de comprometimento da visão.
A cirurgia é realizada com anestesia local ou geral, e costuma durar entre 1 e 2 horas. O paciente retorna para casa no mesmo dia e precisa seguir um tratamento cuidadoso com colírios antibióticos e anti-inflamatórios por semanas ou meses, conforme a orientação médica.
A recuperação pode levar até 1 ano (nos casos de transplante completo) e os resultados costumam ser positivos, devolvendo a visão de qualidade e o bem-estar.
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A cirurgia de ceratocone pode ser realizada de diferentes formas, dependendo da gravidade da doença e do histórico do paciente. Para definir o tratamento, é necessário passar por uma avaliação oftalmológica completa, com exames que analisam a estrutura e a curvatura da córnea.
Depois disso, o oftalmologista indica qual técnica cirúrgica é mais adequada: crosslinking, implante de anéis ou transplante de córnea. Todas são feitas em ambiente cirúrgico, com anestesia local e duração média de 30 minutos a 2 horas.
Após o procedimento, o paciente recebe orientações específicas para o pós-operatório e retorna para casa no mesmo dia. O acompanhamento com o oftalmologista nas semanas seguintes é essencial para garantir uma boa recuperação.
Resumindo, a cirurgia segue estas etapas:
O tempo de recuperação depende do tipo de cirurgia realizada. Em crosslinking ou implante de anéis, a recuperação visual acontece em poucas semanas. Já no transplante de córnea, o período costuma ser mais longo, com recuperação progressiva ao longo de meses.
A adesão às orientações médicas e o acompanhamento regular são fundamentais para uma boa evolução. Durante a recuperação, é comum o uso de colírios e proteção ocular com óculos, e o paciente também precisa evitar esforços.
Assim como qualquer procedimento cirúrgico, a cirurgia de ceratocone pode envolver alguns riscos, de acordo com a técnica usada, o histórico de saúde e a resposta do organismo.
Os riscos mais comuns são:
Infecções oculares
Astigmatismo irregular
Catarata
Aumento da pressão intraocular (que pode levar ao glaucoma)
Rejeição do tecido doado, no caso do transplante de córnea
A rejeição do organismo pode causar sintomas como vermelhidão, dor, sensibilidade à luz e visão turva. Por isso, é fundamental seguir corretamente as orientações médicas e manter o acompanhamento oftalmológico.
Ainda assim, as complicações são pouco frequentes e geralmente tratáveis. Quando a cirurgia é realizada por uma equipe especializada e com tecnologia adequada, como nas clínicas parceiras da Central da Visão, os riscos são minimizados e os resultados são positivos.
Após a cirurgia e o tratamento de ceratocone, os cuidados com os olhos são fundamentais para garantir uma recuperação tranquila e segura. Seguir à risca as orientações médicas ajuda a evitar complicações e garantir o sucesso do procedimento.
Nos primeiros dias, é comum sentir desconforto, sensibilidade à luz e leve ardência. Por isso, o uso correto dos colírios prescritos pelo oftalmologista é indispensável. Eles ajudam a prevenir infecções e controlar a inflamação.
Também é importante:
Comparecer às consultas de retorno também é importante, pois é nesse momento que o oftalmologista avalia a cicatrização e identifica qualquer sinal de alerta precocemente.
Caso sinta dor intensa, visão embaçada repentina ou apareça secreção, procure atendimento especializado imediatamente.
O custo varia entre R$ 3.000 e R$ 8.000 por olho, incluindo exames pré-operatórios, o procedimento e o acompanhamento pós-cirúrgico.
Ainda assim, o preço real depende de fatores principais, como técnica utilizada, complexidade do caso, exames complementares e tempo de acompanhamento médico.
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