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Mariana Ferrão

Jornalista especialista
em saúde e bem-estar

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Cristo Rei

O Hospital São Marcelino Champagnat é amplamente reconhecido pela excelência em diversas especialidades médicas. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).
Expandindo sua atuação para a área de oftalmologia cirúrgica, a instituição convidou dois renomados especialistas, Dr. Michel Rubin e Dr. Luiz Aguiar, para coordenar o setor.
O Dr. Michel Rubin, especialista em cirurgia de catarata, graduou-se pela Santa Casa de São Paulo e realizou especialização na Universidade da Califórnia, em São Francisco. Além disso, ocupou os cargos de Diretor e Vice-Presidente da Associação Paranaense de Oftalmologia.
Já o Dr. Luiz Aguiar, especialista em retina cirúrgica e clínica, é formado pela Universidade Federal do Paraná e realizou um Fellowship em Retina e Vítreo na Universidade da Califórnia, Irvine, EUA.
O novo Centro de Excelência Cirúrgica em Oftalmologia do Hospital São Marcelino Champagnat reúne a segurança e qualidade da instituição à experiência e competência dos cirurgiões oftalmologistas Dr. Michel e Dr. Luiz, reconhecidos por atenderem com excelência e com altos índices de satisfação os pacientes da Central da Visão.
Consultas, exames e cirurgias são realizados em modernas instalações, proporcionando aos pacientes segurança, agilidade, conforto e praticidade.

Santana

Fundado há mais de 40 anos pelo Prof. Dr. Jorge Mitre (in memoriam), o Grupo HOSP – Hospital de Olhos de São Paulo é uma das maiores redes de hospitais oftalmológicos do país, com 14 unidades em sete cidades do Estado de São Paulo: Capital, São Bernardo, Santo André, Guarulhos, Osasco, Santos e Praia Grande.
O Grupo Hosp é capaz de realizar cirurgias simples e de alta complexidade, já realizou mais de 10 milhões de atendimentos e possui seis centros cirúrgicos próprios.
A unidade Santana possui centro cirúrgico próprio e realiza consultas e exames oftalmológicos no mesmo local, garantindo mais resolutividade e praticidade ao paciente.

Barra da Tijuca

O Oftalmo Città foi fundado em 2001 pela conceituada oftalmologista e ultrassonografista ocular Dra. Lucilêda Amorim Novais, com formação em renomados centros oftalmológicos nacionais e internacionais (Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA). Atualmente a clínica está sob gestão de seus filhos, Dr. Gustavo Novais e Dr. Eduardo Novais, MD-PhD, ambos são referência em atendimento oftalmológico.
A clínica fica localizada dentro do shopping Città, em área segura e de fácil acesso na zona Oeste do RJ. Com uma ampla área de atendimento, que privilegia o conforto e a praticidade dos pacientes, realiza exames oftalmológicos no mesmo local das consultas. Possui centro cirúrgico próprio dentro do Hospital Barra Day, o maior hospital Day Clinic da Barra da Tijuca.
É integrante do Vision One, rede nacional que une alguns dos mais respeitados hospitais de olhos do país. São oito empresas que formam o grupo, somando, juntas, mais de 200 anos de experiência, Estão presentes em seis estados e 18 cidades.

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Tratamento da degeneração macular: opções e cuidados essenciais

A degeneração macular, também chamada de DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade), é uma doença ocular que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão nítida e detalhada.

Se não for tratada adequadamente, ela pode levar à perda progressiva e irreversível da visão central, especialmente em pessoas com mais de 60 anos.

Por isso, o diagnóstico precoce e a escolha do tratamento da degeneração macular são essenciais para preservar a qualidade da visão e da vida.

Atualmente, ela pode ser tratada com injeções intravítreas, que ajudam a conter a progressão da forma úmida da doença; terapias a laser, que selam vasos sanguíneos anormais na retina; e, em alguns casos, cirurgias específicas para estabilizar a visão.

A escolha do método depende do tipo e estágio da degeneração.

Tratamento de Degeneração Macular

Quais são os tipos de degeneração macular?

A DMRI pode ser classificada em dois tipos: seca e úmida.

Degeneração macular seca

É o tipo mais comum, representando cerca de 85% dos casos. Ocorre de forma lenta e progressiva, com o desgaste natural da mácula, região central da retina responsável pela visão detalhada. Pode causar visão embaçada e dificuldade para ler ou reconhecer rostos.

Degeneração macular úmida

É menos comum, mas mais agressiva. Nesse tipo, vasos sanguíneos anormais crescem sob a retina e podem vazar sangue ou líquido, causando danos rápidos à visão central.

A principal diferença é que a degeneração seca evolui gradualmente e não envolve vazamento de vasos. Por sua vez, a degeneração úmida progride rapidamente e pode levar à perda súbita da visão central.

Quais são os tratamentos de degeneração macular?

Os tratamentos da degeneração macular dependem do tipo da doença. Sendo assim, é necessário se consultar com um oftalmologista para que ele, após diagnosticar o quadro, faça a indicação adequada.

Em geral, os tratamentos evitam ou retardam a progressão da doença, sem tratá-la diretamente. Isso porque a condição muitas vezes causa danos irreversíveis à mácula, então as ações paliativas preservam a visão.

Abaixo, veja quais são os mais comuns segundo o tipo do problema.

Tratamentos para degeneração macular seca (atrófica)

Para essa condição, o tratamento costuma envolver multivitamínicos específicos e novos hábitos alimentares, com foco em alimentos saudáveis e ricos em vitaminas, como frutas e vegetais.

Além disso, também é importante dar atenção à proteção adequada durante a exposição solar, usando óculos de sol de qualidade e evitando sair quando há muita incidência de raios solares.

Tratamentos para degeneração macular úmida (exsudativa)

A degeneração macular úmida pode ser tratada com medicamentos injetáveis, terapias com laser e, em casos específicos, cirurgia.

O tratamento mais comum é a aplicação de medicamentos anti-VEGF diretamente no olho. VEGF significa fator de crescimento endotelial vascular (do inglês vascular endothelial growth factor). Logo, a medicação anti-VEGF ajuda a conter o crescimento de vasos sanguíneos anormais e a preservar a visão.

Em alguns casos, a terapia fotodinâmica (laser) pode ser indicada para destruir esses vasos. Cirurgias também são consideradas quando há complicações, como sangramentos ou descolamento da retina.

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Quais são as causas da degeneração macular?

A degeneração macular está ligada a diversos fatores que comprometem a saúde da retina com o passar do tempo, mas há motivações principais.

Idade avançada: é o principal fator de risco, especialmente após os 60 anos;

Histórico familiar: a predisposição genética aumenta as chances de desenvolver a doença;

Tabagismo: fumar acelera o dano às células da retina e pode dobrar o risco de degeneração;

Exposição excessiva ao sol: a radiação ultravioleta pode contribuir para o desgaste da mácula;

Má alimentação: dietas pobres em antioxidantes e ricas em gorduras prejudicam a saúde ocular;

Hipertensão e colesterol alto: afetam a circulação e prejudicam a nutrição dos tecidos oculares.

Quais são os sintomas da degeneração macular?

A degeneração macular pode se manifestar de formas diferentes, dependendo do tipo da doença — seca ou úmida. Conhecer os sintomas ajuda a identificar os primeiros sinais e buscar tratamento rapidamente, o que é essencial para potencializar os resultados.

Degeneração macular seca

Os sintomas da degeneração macular seca são:

Degeneração macular úmida

Já os sinais da doença em sua forma úmida envolvem:

Se notar qualquer um desses sintomas, procure um oftalmologista o quanto antes. O diagnóstico precoce pode preservar sua visão.

Prevenção da degeneração macular

A DMRI pode evoluir sem sintomas, mas é possível reduzir o risco de desenvolver sinais graves de forma simples e eficaz.

Tenha uma alimentação equilibrada: consuma frutas, vegetais, nozes e peixes, que são fontes ricas em ômega-3;

Pratique atividade física: exercite-se, ao menos, 3 vezes por semana para reduzir o risco da forma úmida da doença;

Pare de fumar: o risco de desenvolver DMRI é duas vezes maior em fumantes;

Conheça seu histórico familiar: se já há ocorrências na família, o risco aumenta. Por isso, avise seu oftalmologista;

Use suplementos certos: vitaminas específicas podem retardar a progressão da DMRI. Para iniciar a suplementação, consulte um especialista;

Faça exames oftalmológicos regulares: mesmo sem sintomas, consulte seu oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. Caso já tenha mais de 65 anos, a frequência pode ser maior, assim como se tiver alguma doença ocular ou crônica, como diabetes e hipertensão;

Faça o Teste de Grade de Amsler: de forma simples e rápida, ele ajuda a detectar alterações na visão. Não é preciso ir ao oftalmologista para realizá-lo, porém, ele não substitui os demais exames.

Quando procurar um oftalmologista?

Se você está notando distorções na visão ou pontos cegos na região central dos olhos, é hora de buscar um oftalmologista. Esses sinais podem indicar alterações sérias que precisam de avaliação profissional imediata.

Buscar ajuda especializada é fundamental para garantir um diagnóstico preciso e cuidar da sua saúde ocular com segurança. Quanto antes você investigar, melhores são as chances de tratamento.

Oferecemos preços e condições mais acessíveis para que você usufrua de tratamento completo em nossas clínicas parceiras, com tecnologia segura e avançada e profissionais experientes e preparados para te ajudar durante todo o processo. Entre em contato com a Central da Visão agora mesmo para cuidar da sua saúde ocular.