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Mariana Ferrão
Jornalista especialista
em saúde e bem-estar
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O tratamento de glaucoma serve para reduzir a pressão intraocular, geralmente por meio de colírios, procedimentos a laser ou cirurgias mais complexas, dependendo do estágio da doença e das características do paciente.
Ao seguir as orientações médicas, o tratamento é eficaz, ajuda a controlar a doença e proteger sua visão.
Controlar o glaucoma exige ações contínuas e adaptadas ao perfil de cada paciente.
O foco é controlar a pressão intraocular, a principal responsável pela deterioração do nervo óptico. Essa pressão pode aumentar quando o líquido produzido dentro do olho (o humor aquoso, feito para nutrir e equilibrar a pressão) não escoa adequadamente, e se acumula e comprime as estruturas internas, principalmente o nervo óptico.
Para solucionar essa condição, o tratamento vai desde colírios específicos e medicamentos orais até terapias a laser e cirurgias, ou até combinação entre métodos.
A seguir, entenda cada tipo, para conversar com seu oftalmologista.
Os colírios são bastante comuns no tratamento do glaucoma. Eles atuam diretamente na pressão interna dos olhos. Cada tipo tem um modo diferente de agir:
Dependendo da necessidade de controle da pressão ocular, o médico pode recomendar um único tipo de colírio ou alguns combinados.
O sucesso do tratamento depende da aplicação correta dos colírios todos os dias, de acordo com a dosagem e os horários estipulados pelo profissional.
Essa é uma opção segura e eficaz para controlar a pressão intraocular, especialmente em pacientes que não podem usar colírios ou que precisam de reforço.
Costuma ser um procedimento rápido, feito no consultório e sem necessidade de internação. Veja os principais tipos de laser utilizados:
Apesar de ser um procedimento simples, o efeito do laser leva algumas semanas para se manifestar por completo. O oftalmologista vai acompanhar a evolução e, se necessário, ajustar o tratamento.
Ela é indicada quando os colírios e o tratamento com laser não conseguem controlar a pressão intraocular. As mais comuns são:
O glaucoma é classificado conforme a forma como o fluido ocular é drenado e de acordo com as causas do aumento da pressão nos olhos.
Glaucoma de ângulo aberto: é o mais comum, em que ângulo de drenagem está aberto, mas sem o escoamento correto do fluido (humor aquoso), o que aumenta lentamente a pressão intraocular. Por ser silencioso, pode não apresentar sintomas por algum tempo
Glaucoma de ângulo fechado: aqui, o caminho por onde o fluido deveria sair está parcialmente ou totalmente bloqueado. Isso aumenta a pressão de forma rápida, podendo causar dor intensa e visão embaçada. É considerado emergência médica
Glaucoma secundário: acontece quando outra condição de saúde influencia no aumento da pressão. Os exemplos mais comuns são inflamações, lesões oculares, uso prolongado de certos medicamentos (como corticoides) ou complicações cirúrgicas
Glaucoma congênito: é diagnosticado logo no nascimento ou nos primeiros anos de vida. É causado por malformações no sistema de drenagem ocular durante a formação do bebê. Ainda que raro, esse tipo requer tratamento precoce para evitar a perda de visão permanente
O glaucoma está relacionado à pressão dentro dos olhos. Dentro dos olhos, circula um líquido chamado humor aquoso, que nutre as estruturas oculares.
Esse fluido precisa sair por canais de drenagem para manter o equilíbrio. Quando esses canais estão obstruídos ou não funcionam como deveriam, o líquido se acumula e a pressão intraocular aumenta.
Com o tempo, essa pressão elevada pode comprometer o nervo óptico e afetar gradualmente a visão, pois é ele que leva as informações visuais ao cérebro. Em alguns casos, as causas são desconhecidas, mas também podem estar ligadas a:
Inflamações oculares
Traumas
Uso prolongado de medicamentos específicos
Estrutura natural do olho
Então, fazer exames oftalmológicos com regularidade é essencial para identificar precocemente qualquer mudança e iniciar o melhor tratamento.
O glaucoma de ângulo aberto geralmente se desenvolve silenciosamente. Por isso, ele só costuma ser descoberto durante uma consulta oftalmológica de rotina.
Nos estágios iniciais, não há grande incômodo, e o principal sinal é a perda da visão periférica (a “visão de canto”), que chega ao centro lentamente se não for tratada. No estágio avançado, os sintomas são visão embaçada e círculos coloridos ao redor das luzes, principalmente à noite.
Geralmente, os dois olhos são afetados, mas é comum que um esteja pior do que o outro.
Já o glaucoma de ângulo fechado, uma forma mais rara e agressiva da doença, aparece repentinamente. Seus sintomas principais são:
Algumas pessoas têm maior chance de desenvolver glaucoma, então conhecer os fatores de risco é fundamental para buscar acompanhamento oftalmológico precoce e evitar grandes prejuízos.
Confira os principais fatores de risco:
Idade: é mais comum a partir dos 60 anos, exceto o glaucoma congênito, que afeta bebês e crianças
Sexo: mulheres têm maior risco de desenvolver glaucoma de ângulo fechado, provavelmente por diferenças anatômicas
Erros de refração: miopia aumenta o risco de glaucoma de ângulo aberto, enquanto a hipermetropia está ligada ao de ângulo fechado
Histórico familiar: ter um parente de primeiro grau (pai, mãe ou irmão) com glaucoma eleva as chances
Doenças crônicas: hipertensão e diabetes aumentam o risco de desenvolver glaucoma
Uso prolongado de corticoides: principalmente colírios ou pomadas oftálmicas com corticoide
Lesões ou cirurgias oculares: traumas anteriores nos olhos podem afetar a drenagem do líquido ocular
Se algum desses fatores se aplica à sua realidade, agende uma consulta com um especialista.
O diagnóstico do glaucoma é feito por um oftalmologista durante um exame oftalmológico completo. Ele pode incluir diversos testes, e muitos deles já fazem parte do check-up ocular.
Para observar com mais precisão o interior dos olhos, o médico geralmente dilata suas pupilas em um processo chamado midríase. A partir daí, ele pode solicitar alguns exames, como:
Se houver suspeita de danos ao nervo óptico ou à retina, os exames mais avançados utilizados são:
A cirurgia de glaucoma é segura, feita com anestesia local, e dura em média 1 hora. O objetivo é abrir um caminho para drenar o líquido corretamente, reduzindo a pressão e protegendo o nervo óptico. Abaixo, entenda cada etapa.
Anestesia local: o olho é anestesiado para você não sentir dor durante o procedimento;
Abertura na esclera: o cirurgião faz uma pequena incisão na parte branca do olho;
Criação de um canal de drenagem: o excesso de líquido ocular sai de forma controlada por esse canal, diminuindo a pressão;
Fechamento com pontos microscópicos: a incisão é fechada com pontos delicados e praticamente invisíveis.
O cuidado pós-cirurgia é tão importante quanto o procedimento em si.
Repouse nos primeiros dias: a cicatrização demanda calma, então nada de fazer esforços
Use colírios antibacterianos e anti-inflamatórios prescritos: isso evita infecções e controla a inflamação
Vá às consultas de acompanhamento: nelas, o oftalmologista monitora sua recuperação e ajusta o tratamento caso necessário
Evite exposição ao sol: use viseiras e óculos de sol ao sair na rua
Com disciplina e acompanhamento, a recuperação é mais tranquila e os resultados são positivos.
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