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Mariana Ferrão
Jornalista especialista
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A retinopatia diabética é uma doença que atinge os vasos sanguíneos dos olhos, tornando-os mais frágeis e deixando-os sob risco de rompimento. Causada por níveis altos e instáveis de glicemia em pacientes diabéticos, as principais consequências dessa condição são redução ou distorção da visão, manchas na vista e até cegueira.
A doença não tem cura, mas pode ser minimizada para melhorar a qualidade de vida. Para isso, o controle glicêmico e da pressão arterial são fundamentais, além do próprio tratamento de retinopatia diabética, que pode envolver aplicações com laser, injeções oculares e vitrectomia.
A retinopatia diabética é uma lesão não inflamatória na retina, a estrutura do olho responsável por receber os raios de luz e enviar para o cérebro, que forma a imagem.
Como o nome diz, afeta exclusivamente os pacientes diabéticos, já que a sua causa tem a ver com a doença crônica. Na prática, a diabetes causa alterações nos vasos sanguíneos, podendo afetar, também, os vasos da retina.
Assim, na região ocular, eles ficam mais frágeis e podem se romper de forma súbita. Quando há o rompimento, o sangue se espalha pela retina, originando manchas, dificultando a visão e podendo até mesmo levar à cegueira.
Ainda que não exista cura, os tratamentos de retinopatia diabética são eficientes para controlar a doença, reduzir a perda da visão e trazer mais conforto ao paciente.
Chamada de fotocoagulação, a aplicação de laser sobre a retina é indicada para casos de edema macular, ou seja, inflamação da mácula (parte central da retina) devido ao acúmulo de líquidos. O laser ajuda a diminuir o vazamento de sangue nos vasos rompidos para prevenir mais danos à visão.
Pacientes que sofrem de retinopatia proliferativa recebem o laser em toda a retina, com exceção da mácula. Isso desfaz os vasos sanguíneos que se formam de maneira desordenada na tentativa de suprir a falta de oxigenação (neovasos). Além disso, reduz os riscos de hemorragia vítrea e a distorção retiniana.
As injeções intraoculares são feitas em pequenas partes do olho, para aplicar medicamentos antiangiogênicos (anti-VEGF) e corticoides. Esse tratamento inibe o crescimento dos neovasos e ajuda a reduzir o edema macular.
Normalmente, o paciente precisa de mais de uma aplicação para que o tratamento dê certo. Um ciclo inicial, por exemplo, pode ter de 3 a 6 aplicações, com um intervalo de 4 semanas entre cada uma, aproximadamente. Porém, isso pode mudar ao longo do tratamento, de acordo com o quadro do paciente e de como o seu organismo responde à medicação.
Em casos mais severos, o tratamento de retinopatia diabética recomendado é a vitrectomia, que consiste na realização de microincisões para substituir o vítreo (líquido ocular) por outra substância feita de gás, ar ou óleo de silicone, dependendo da necessidade específica.
Em geral, esse procedimento é indicado quando o paciente tem alguma complicação, como uma hemorragia vítrea ou descolamento de retina.
Manter bons hábitos alimentares é imprescindível para o tratamento preventivo e a prevenção da progressão da retinopatia diabética.
Como a doença se desenvolve em decorrência da diabetes, ela também pode se agravar devido à hipertensão. Por isso, manter uma alimentação balanceada é muito importante para a saúde dos olhos.
O nutricionista é o profissional adequado para receitar dietas personalizadas para cada paciente, sempre com base no controle da glicemia e da pressão alta.
A retinopatia diabética está diretamente ligada aos altos níveis de glicose no sangue em razão da diabetes (tipo 1 ou 2).
Isso provoca alterações na retina porque os vasos sanguíneos sofrem microaneurismas, o que os torna dilatados, mais frágeis e potencialmente congestionados, prejudicando a chegada de oxigênio e nutrientes aos olhos.
Diabéticos que também sofrem de hipertensão têm ainda mais chances de desenvolver a doença. Além disso, casos de diabetes gestacional podem piorá-la.
Pode demorar certo tempo para o paciente perceber os sinais da retinopatia diabética.
Pacientes de retinopatia diabética proliferativa podem perder a visão de maneira significativa, muitas vezes sem dor.
Quando aparecem, os principais sintomas são:
visão borrada, reduzida ou distorcida
moscas volantes, que são manchas pretas na vista
flashes de luz no campo de visão
Ao notar esses sintomas, busque atendimento médico para receber o diagnóstico e iniciar o tratamento, dependendo do caso. Também é fundamental manter consultas regulares para que o médico acompanhe sua saúde ocular e previna complicações graves.
Existem dois tipos de retinopatia diabética:
Não proliferativa: na fase inicial, os vasos sanguíneos ficam dilatados e fragilizados. Conforme a doença progride para o estado moderado ou severo, os vasos da retina podem ser bloqueados e impedidos de receber o fluxo sanguíneo.
Os efeitos podem ser pequenos, mas têm potencial para piorar gradualmente. A principal consequência é a visão reduzida ou embaçada.
Proliferativa: é o tipo mais grave da doença, em que os neovasos crescem até se romperem. Isso desencadeia hemorragia vítrea, descolamento da retina ou glaucoma neovascular (quando o crescimento dos neovasos causa o aumento da pressão intraocular e causa lesão no nervo óptico).
Além da dificuldade para enxergar, o paciente pode perder a visão repentinamente.
O controle da diabetes é considerado o melhor tratamento de retinopatia diabética por prevenir danos causados pelas altas taxas de glicose no sangue e preservar a saúde ocular.
Os cuidados incluem alimentação balanceada, consumo de medicamentos conforme prescrição médica e a realização de exames oftalmológicos ao menos uma vez por ano.
Assim que notar problemas de visão embaçada, turva ou com manchas, procure um oftalmologista o quanto antes. Dependendo da situação, pode ser necessário consultar mais de um especialista.
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