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Mariana Ferrão
Jornalista especialista
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A degeneração macular, também chamada de DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade), é uma doença ocular que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão nítida e detalhada.
Se não for tratada adequadamente, ela pode levar à perda progressiva e irreversível da visão central, especialmente em pessoas com mais de 60 anos.
Por isso, o diagnóstico precoce e a escolha do tratamento da degeneração macular são essenciais para preservar a qualidade da visão e da vida.
Atualmente, ela pode ser tratada com injeções intravítreas, que ajudam a conter a progressão da forma úmida da doença; terapias a laser, que selam vasos sanguíneos anormais na retina; e, em alguns casos, cirurgias específicas para estabilizar a visão.
A escolha do método depende do tipo e estágio da degeneração.
A DMRI pode ser classificada em dois tipos: seca e úmida.
Degeneração macular seca
É o tipo mais comum, representando cerca de 85% dos casos. Ocorre de forma lenta e progressiva, com o desgaste natural da mácula, região central da retina responsável pela visão detalhada. Pode causar visão embaçada e dificuldade para ler ou reconhecer rostos.
Degeneração macular úmida
É menos comum, mas mais agressiva. Nesse tipo, vasos sanguíneos anormais crescem sob a retina e podem vazar sangue ou líquido, causando danos rápidos à visão central.
A principal diferença é que a degeneração seca evolui gradualmente e não envolve vazamento de vasos. Por sua vez, a degeneração úmida progride rapidamente e pode levar à perda súbita da visão central.
Os tratamentos da degeneração macular dependem do tipo da doença. Sendo assim, é necessário se consultar com um oftalmologista para que ele, após diagnosticar o quadro, faça a indicação adequada.
Em geral, os tratamentos evitam ou retardam a progressão da doença, sem tratá-la diretamente. Isso porque a condição muitas vezes causa danos irreversíveis à mácula, então as ações paliativas preservam a visão.
Abaixo, veja quais são os mais comuns segundo o tipo do problema.
Para essa condição, o tratamento costuma envolver multivitamínicos específicos e novos hábitos alimentares, com foco em alimentos saudáveis e ricos em vitaminas, como frutas e vegetais.
Além disso, também é importante dar atenção à proteção adequada durante a exposição solar, usando óculos de sol de qualidade e evitando sair quando há muita incidência de raios solares.
A degeneração macular úmida pode ser tratada com medicamentos injetáveis, terapias com laser e, em casos específicos, cirurgia.
O tratamento mais comum é a aplicação de medicamentos anti-VEGF diretamente no olho. VEGF significa fator de crescimento endotelial vascular (do inglês vascular endothelial growth factor). Logo, a medicação anti-VEGF ajuda a conter o crescimento de vasos sanguíneos anormais e a preservar a visão.
Em alguns casos, a terapia fotodinâmica (laser) pode ser indicada para destruir esses vasos. Cirurgias também são consideradas quando há complicações, como sangramentos ou descolamento da retina.
A degeneração macular está ligada a diversos fatores que comprometem a saúde da retina com o passar do tempo, mas há motivações principais.
Idade avançada: é o principal fator de risco, especialmente após os 60 anos;
Histórico familiar: a predisposição genética aumenta as chances de desenvolver a doença;
Tabagismo: fumar acelera o dano às células da retina e pode dobrar o risco de degeneração;
Exposição excessiva ao sol: a radiação ultravioleta pode contribuir para o desgaste da mácula;
Má alimentação: dietas pobres em antioxidantes e ricas em gorduras prejudicam a saúde ocular;
Hipertensão e colesterol alto: afetam a circulação e prejudicam a nutrição dos tecidos oculares.
A degeneração macular pode se manifestar de formas diferentes, dependendo do tipo da doença — seca ou úmida. Conhecer os sintomas ajuda a identificar os primeiros sinais e buscar tratamento rapidamente, o que é essencial para potencializar os resultados.
Os sintomas da degeneração macular seca são:
Já os sinais da doença em sua forma úmida envolvem:
Se notar qualquer um desses sintomas, procure um oftalmologista o quanto antes. O diagnóstico precoce pode preservar sua visão.
A DMRI pode evoluir sem sintomas, mas é possível reduzir o risco de desenvolver sinais graves de forma simples e eficaz.
Tenha uma alimentação equilibrada: consuma frutas, vegetais, nozes e peixes, que são fontes ricas em ômega-3;
Pratique atividade física: exercite-se, ao menos, 3 vezes por semana para reduzir o risco da forma úmida da doença;
Pare de fumar: o risco de desenvolver DMRI é duas vezes maior em fumantes;
Conheça seu histórico familiar: se já há ocorrências na família, o risco aumenta. Por isso, avise seu oftalmologista;
Use suplementos certos: vitaminas específicas podem retardar a progressão da DMRI. Para iniciar a suplementação, consulte um especialista;
Faça exames oftalmológicos regulares: mesmo sem sintomas, consulte seu oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. Caso já tenha mais de 65 anos, a frequência pode ser maior, assim como se tiver alguma doença ocular ou crônica, como diabetes e hipertensão;
Faça o Teste de Grade de Amsler: de forma simples e rápida, ele ajuda a detectar alterações na visão. Não é preciso ir ao oftalmologista para realizá-lo, porém, ele não substitui os demais exames.
Se você está notando distorções na visão ou pontos cegos na região central dos olhos, é hora de buscar um oftalmologista. Esses sinais podem indicar alterações sérias que precisam de avaliação profissional imediata.
Buscar ajuda especializada é fundamental para garantir um diagnóstico preciso e cuidar da sua saúde ocular com segurança. Quanto antes você investigar, melhores são as chances de tratamento.
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