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Mariana Ferrão
Jornalista especialista
em saúde e bem-estar
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O Oftalmo Città foi fundado em 2001 pela conceituada oftalmologista e ultrassonografista ocular Dra. Lucilêda Amorim Novais, com formação em renomados centros oftalmológicos nacionais e internacionais (Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA). Atualmente a clínica está sob gestão de seus filhos, Dr. Gustavo Novais e Dr. Eduardo Novais, MD-PhD, ambos são referência em atendimento oftalmológico.
A clínica fica localizada dentro do shopping Città, em área segura e de fácil acesso na zona Oeste do RJ. Com uma ampla área de atendimento, que privilegia o conforto e a praticidade dos pacientes, realiza exames oftalmológicos no mesmo local das consultas. Possui centro cirúrgico próprio dentro do Hospital Barra Day, o maior hospital Day Clinic da Barra da Tijuca.
É integrante do Vision One, rede nacional que une alguns dos mais respeitados hospitais de olhos do país. São oito empresas que formam o grupo, somando, juntas, mais de 200 anos de experiência, Estão presentes em seis estados e 18 cidades.
O Hospital São Marcelino Champagnat é amplamente reconhecido pela excelência em diversas especialidades médicas. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).
Expandindo sua atuação para a área de oftalmologia cirúrgica, a instituição convidou dois renomados especialistas, Dr. Michel Rubin e Dr. Luiz Aguiar, para coordenar o setor.
O Dr. Michel Rubin, especialista em cirurgia de catarata, graduou-se pela Santa Casa de São Paulo e realizou especialização na Universidade da Califórnia, em São Francisco. Além disso, ocupou os cargos de Diretor e Vice-Presidente da Associação Paranaense de Oftalmologia.
Já o Dr. Luiz Aguiar, especialista em retina cirúrgica e clínica, é formado pela Universidade Federal do Paraná e realizou um Fellowship em Retina e Vítreo na Universidade da Califórnia, Irvine, EUA.
O novo Centro de Excelência Cirúrgica em Oftalmologia do Hospital São Marcelino Champagnat reúne a segurança e qualidade da instituição à experiência e competência dos cirurgiões oftalmologistas Dr. Michel e Dr. Luiz, reconhecidos por atenderem com excelência e com altos índices de satisfação os pacientes da Central da Visão.
Consultas, exames e cirurgias são realizados em modernas instalações, proporcionando aos pacientes segurança, agilidade, conforto e praticidade.
Fundado há mais de 40 anos pelo Prof. Dr. Jorge Mitre (in memoriam), o Grupo HOSP – Hospital de Olhos de São Paulo é uma das maiores redes de hospitais oftalmológicos do país, com 14 unidades em sete cidades do Estado de São Paulo: Capital, São Bernardo, Santo André, Guarulhos, Osasco, Santos e Praia Grande.
O Grupo Hosp é capaz de realizar cirurgias simples e de alta complexidade, já realizou mais de 10 milhões de atendimentos e possui seis centros cirúrgicos próprios.
A unidade Santana possui centro cirúrgico próprio e realiza consultas e exames oftalmológicos no mesmo local, garantindo mais resolutividade e praticidade ao paciente.
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A Central da Visão é uma empresa que ajuda quem precisa operar a visão a encontrar uma clínica segura e com condições facilitadas de pagamento.
Depoimentos reais: experiências transformadoras com a Central da Visão
A ptose palpebral é uma condição em que a pálpebra superior cai mais do que o normal, podendo cobrir parcial ou totalmente o olho.
Essa queda acontece, geralmente, porque o músculo responsável por levantar a pálpebra, chamado músculo levantador da pálpebra, está enfraquecido, danificado ou não funciona corretamente. Ela pode afetar um ou os dois olhos e, muitas vezes, é mais visível ou mais intensa de um lado.
Embora pareça apenas uma questão estética, ela vai muito além disso: dependendo da gravidade, a ptose pode interferir diretamente na visão, dificultando tarefas do dia a dia, afetando a qualidade de vida e até abalando a autoestima de quem convive com esse problema.
A ptose palpebral pode surgir em diferentes fases da vida e é classificada de acordo com sua origem. Ela é dividida em dois tipos principais:
Ptose congênita: quando a pessoa já nasce com a queda da pálpebra. Em muitos casos, a criança aparenta estar com “o olho sempre meio fechado” e, se não for tratada, pode desenvolver problemas de visão ao longo do tempo
Ptose adquirida: aparece mais tarde, normalmente na fase adulta ou idosa. Ocorre quando o músculo levantador da pálpebra enfraquece ou se separa da pálpebra
A ptose palpebral pode ter várias causas, que variam conforme o tipo.
Quando ela é congênita, geralmente acontece porque os músculos responsáveis por levantar a pálpebra (principalmente o músculo levantador da pálpebra) não se desenvolveram corretamente durante a gestação.
Já a ptose adquirida pode acontecer principalmente quando os músculos ou ligamentos que levantam a pálpebra ficam fragilizados devido a alguma lesão ou doença.
Outra possibilidade é o comprometimento dos nervos que controlam esses músculos, o que também pode levar à queda da pálpebra.
Algumas condições que podem causar ptose incluem:
Na maioria dos casos, a ptose está relacionada ao envelhecimento natural. Com o tempo, os músculos e a pele da região dos olhos vão perdendo firmeza e elasticidade.
Cirurgias oculares anteriores também podem influenciar, já que os instrumentos usados para manter os olhos abertos durante os procedimentos podem acabar esticando a pálpebra.
A ptose palpebral pode ser percebida pela aparência da pálpebra. Se você ou seu filho tem uma pálpebra que parece mais caída do que o normal, cobrindo parte da pupila ou até ela inteira, é importante se atentar, pois esse é o principal sinal.
Outros sintomas também podem aparecer, como:
Esfregar os olhos com frequência, como se algo estivesse incomodando
Olhos lacrimejando mais do que o normal
Dificuldade para enxergar claramente
Sensação de cansaço ou dor na região dos olhos, especialmente no final do dia
No caso das crianças, é comum elas inclinarem a cabeça para trás na tentativa de enxergar melhor
Se notar algum desses sinais, o ideal é procurar um especialista para uma avaliação.
A ptose palpebral não afeta somente a aparência. Para muitas pessoas, ela altera a forma como vivem, enxergam e se sentem.
Não é raro que pessoas com ptose ouçam de outras que estão sempre com “cara de sono” ou “parecem tristes”. Essa expressão facial involuntária pode impactar a confiança, gerar inseguranças em ambientes sociais e profissionais, e reduzir a qualidade de vida.
Entre os principais impactos estão:
Autoestima e relações sociais: a queda da pálpebra pode causar constrangimento, dificultando a interação com outras pessoas. Em muitos casos, os pacientes evitam tirar fotos ou participar de eventos sociais
Visão e mobilidade: a redução do campo de visão interfere em atividades como ler, dirigir, subir escadas ou mesmo caminhar na rua
Produtividade no trabalho ou na escola: a sensação de peso nos olhos e o esforço para mantê-los abertos geram fadiga e dificuldade de concentração
O diagnóstico da ptose palpebral costuma ser feito a partir da observação clínica. Em muitos casos, essa avaliação inicial é suficiente para levantar suspeitas.
No entanto, quando ambas as pálpebras estão afetadas, o reconhecimento pode ser mais sutil, exigindo uma investigação mais detalhada.
Os exames mais solicitados são:
Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores são as chances de um resultado funcional e estético satisfatório.
O tipo de tratamento e cirurgias depende da causa da ptose. O tratamento da ptose causada pelo envelhecimento geralmente envolve cirurgia.
É a forma mais eficaz de correção. A cirurgia ajusta ou reforça o músculo levantador da pálpebra, devolvendo a simetria e a função ocular. Pode ser feita sob anestesia local com sedativo.
Pode ser indicado o uso de colírios que estimulam a contração da pálpebra, em casos leves, ou, em casos mais raros, aparelhos de apoio mecânico.
Ainda assim, é essencial manter o acompanhamento regular para definir o que mais funciona.
Como todo procedimento cirúrgico, o da ptose exige atenção e cuidados específicos para garantir uma boa recuperação:
Uso correto de colírios e pomadas: seu oftalmologista indicará os medicamentos ideais para proteger e acelerar a cicatrização da região operada. Siga as orientações com rigor
Repouso nos primeiros dias: evite atividades físicas intensas, pegar peso ou se expor ao sol por pelo menos 7 a 10 dias. O ideal é permitir que seu corpo se recupere com calma
Retorno ao consultório: acontece geralmente entre 5 e 7 dias após o procedimento. É quando o médico avalia a cicatrização, retira pontos, se necessário, e orienta os próximos passos
Evite maquiagem nos olhos: especialmente nas duas primeiras semanas, é importante não usar produtos que possam causar alergia ou irritação na área
Proteja-se do sol: o uso de óculos escuros e protetor solar é essencial para evitar manchas ou complicações na cicatrização
Compressas frias: ajudam a reduzir o inchaço e os hematomas naturais nos primeiros dias após a cirurgia. Basta aplicar delicadamente, com orientação do seu médico
Com esses cuidados, a maioria dos pacientes retorna às suas atividades normais em poucas semanas.
A ptose palpebral em crianças é mais comum do que parece. Muitas vezes, os pais percebem que o bebê tem “o olho mais fechado” que o normal, ou que ele precisa levantar o queixo para enxergar melhor.
Tomar a decisão de corrigir a ptose é um passo importante para melhorar sua saúde ocular, qualidade de vida, autoconfiança e seu bem-estar. Nesse momento, escolher uma clínica de confiança faz toda a diferença.
Na Central da Visão, você encontra tecnologia de ponta para diagnóstico e cirurgias seguras, conduzida por uma equipe experiente e altamente especializada.
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